TUDO AZUL

Tudo Azul

Os especialistas W. Chain Kim e Renée Mauborgne mostram como as empresas devem se concentrar em criar “Oceanos Azuis”, mas primeiramente vamos entender os dois oceanos existentes, um azul e outro vermelho.
No oceano vermelho reúnem as empresas que já existem, onde todas tentam superar os concorrentes, tentando conquistar uma parcela maior da demanda já existente. A principal investida estratégica consiste em enfrentar o adversário e combatê-lo para a conquista de um determinado território, limitado e constante. Já o oceano azul é constituído pelos mercados intocáveis e por oportunidades de crescimento altamente rentável. O mercado é complemente novo e inexplorado, onde é necessário criar a demanda em vez de disputá-la com a concorrência. Deve-se analisar o mercado, as necessidades dos clientes e desenvolver um novo conceito de produto ou serviço a ser fornecido pela empresa.
Os oceanos azuis não são sinônimos de inovação tecnológica ou de tecnologia de ultima geração, derivam de inovação de valores e não inovação de tecnologia em si. Muitas vezes os profissionais de tecnologias se perdem por criar algo grandioso, mas nem sempre é aprovado pelo mercado. Somente quando uma tecnologia se torna algo intuitivo, acessível e de fácil aplicação, é que seus criadores estarão no caminho em que leva a inovação de valores e ao desenvolvimento do oceano azul.
Três critérios principais definem os oceanos azuis. Os executivos precisam compreendê-los para de fato acrescentar valor real aos que participam em suas empresas, assim como aos produtos e serviços. Esses critérios determinam as ideias de novos negócios de uma empresa, capaz de criar um crescimento forte e rentável.
Utilidade para o consumidor: Deve ser analisado se a novidade proporciona uma utilidade excepcional e se desperta o interesse da massa de consumidores. Preço estratégico: Caso a empresa passe pelo primeiro critério, à segunda questão é saber se o projeto consegue ter preço estratégico capaz de