tubo de pitot

Análises e Comentários
Os resultados dos experimentos foi como esperávamos, com o tipo de escoamento turbulento. Podemos observar que a velocidade de escoamento é realmente maior na linha de centro do tubo e que conforme vai se aproximando das paredes do mesmo, vai tendendo a zero.
Durante o experimento notamos que a vazão no rotâmetro oscilava um pouco, e tínhamos que controlar isso para não haver erros maiores. As colunas de água nos piezômetros também oscilavam, porém com uma diferença de altura constante, isso facilitou para não ocorrer um erro de paralaxe maior. Com isso, comparamos os métodos e chegamos num erro de X do Pitot para o volumétrico, devido basicamente às oscilações no piezômetro e no rotâmetro. É importante salientar também que, utilizamos nos cálculos o coeficiente de viscosidade da água para uma temperatura de 20 °C e não de 21 °C como solicitado, pois não encontramos.
Conclusão
O experimento para nós foi considerado um sucesso, uma vez que atingimos os resultados esperados após a coleta de dados, regime de escoamento turbulento. Tivemos um erro quando comparado os dois experimentos, isso devido às dificuldades em procedimentos de cada. O método volumétrico é mais preciso, diminui os erros, porém, para a vida prática utilizar Pitot é mais conveniente, uma vez que medir grandes vazões, de um rio, por exemplo, exigiria uma caixa volumétrica de grandes proporções, e para tanto dependeria de muitos recursos.
Portanto, concluímos que, o tubo de Pitot é um dos mais precisos e simples métodos para obtenção de velocidades de vazão, tanto para a aviação, para tubulações industriais, para estudos relacionados a fluidos, para medição simples de pressão, altitudes, entre tantos outros benefícios que este dispositivo pode trazer para a indústria.