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Se no inicio deste século, o desafio era descobrir aquilo que se deveria fazer para motivar pessoas, mais recentemente tal preocupação muda de sentido. Passa-se a perceber que cada um já trás, de alguma forma, dentro de se, suas próprias motivações. Aquilo que mais interessa, então, e encontrar e adotar recursos organizacionais capazes de não sufocar as forças motivacionais inerentes a próprias pessoas. O importante, então, e agir de tal forma que as pessoas não percam a sua sinergia motivacional. Descobre-se finalmente, que o ser humano não se submeti passivamente ao desempenho de atividades que lhe sejam impostas e que, por conseguinte não tenham para ele nenhum significado. ( BERGAMINI.CECILIA 1997,P.23 )
E precisamente o crescente nível de expectativas matérias que torna a cenoura das recompensas matérias cada vez menos eficaz como força de motivação e como instrumento administrativo, alerta Drucker ( 1997,P 314 )
O fracasso de maioria de nossas empresas não esta na falta de conhecimento técnico. E, sim, na maneira de lidar com as pessoas, foge a nossa a compreensão o habito dos administradores de achar que os trabalhadores não produzem com qualidade apenas com falta de conhecimento técnico. Na realidade, isso esta acorrendo devido a maneira como são tratados pela direção das empresas. ( GLASSER 1994,P.15)