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Suas definições
Quando falamos em moralidade estamos nos referindo a nossa moral, nossos bons costumes, e também sobre reflexão e ética (que fala dos deveres do homem para com Deus e a sociedade).
É certo que muitas vezes a palavra ética e moral são utilizadas de modo intercambiável, mas quando nos referimos à ética, estamos admitindo a existência de um conjunto fixo de leis morais pelo qual podemos avaliar a conduta humana em todos os níveis de relacionamento. A ética determina o que deve ser, ou seja, como deve ser a conduta moral do indivíduo, a partir do que ele será avaliado por toda a comunidade.
O grande desafio que se levanta para manutenção de um postulado ético absoluto que prescreva uma conduta moral adequada ao Texto Sagrado, por parte da igreja evangélica, é que muitos evangélicos não têm conduta própria, visto que apenas reagem às pressões e às influências da sociedade, tentando impor para a igreja os seus padrões distorcidos, porém, absolutizados.
A ética é importante porque ajuda o indivíduo no entendimento mais amplo e na tomada mais apropriada de decisões morais; os dilemas da vida real se colocam a todo o instante, inclusive de modo inesperado e quanto mais prevenido a pessoa estiver, tanto melhor..
Se a moralidade exige decisões, ou seja, tomadas de atitudes diante de casos concretos, uma situação real, na qual você é o único juiz, é necessário que se tenha liberdade suficiente para fazê-lo. Do contrário não seria rigorosamente uma decisão. Mas sem a chance mínima de fazer escolhas, não há que se falar em moralidade, daí porque esta é um dos exercícios da liberdade (dar esmola, por exemplo). A liberdade só se torna obrigação pela via da moralidade. Por isso se diz: “sou forçado a ser livre”.
Nem sempre é fácil definir se há, realmente, liberdade e quais seriam os seus limites. A questão do “livre arbítrio” tem uma função dogmática muito mais pronunciada do que consistência filosófica.
A moralidade requer sistemas