Três abordagens sobre a pirataria
Nome: Nicássio Martins da Costa
Data: 29/06/2011
Disciplina: Teoria da História II
Professor(a): Ana Maria Colling
Três Abordagens Sobre a Pirataria
Pirataria – Positivismo
O termo “pirataria” existe desde os tempos de Homero, na Grécia Antiga, e foi utilizado para definir a atividade dos homens que pilhavam navios e cidades costeiras. Essa atividade foi iniciada pelos próprios gregos, por volta do ano 735 a.C, quando estes praticavam roubos a mercadores fenícios e assírios. Ainda no mundo antigo a atividade de piratas tomou proporções alarmantes e inúmeros navios romanos foram saqueados em suas expedições ao sul da Turquia. Na idade média a pirataria passou a ser praticada pelos normandos, que tinham como principais áreas de atuação as ilhas britânicas, a França e o império germânico. Se estenderam algumas vezes ao Mediterrâneo e ao Mar Morto.
Embora essa atividade já fosse praticada desde a idade antiga, foi entre o fim do século XVI e meados do século XVIII que teve maior visibilidade para o mundo (mais especificamente entre os anos 1660 e 1730, a época de “ouro” da pirataria). Nessa época o território de caça dos piratas era o Mar do Caribe, onde atacavam inicialmente embarcações espanholas e mais tarde passaram a atacar postos avançados de comércio das mais variadas nações. Além dos navios que navegavam nos mares do Caribe, algumas embarcações de Xangai, Singapura, Japão, China e países da costa norte da África, também foram alvos constantes de piratas nesta mesma época.
No auge de suas atividades, os piratas chegaram a controlar cidades insulares que eram locais para se recrutar tripulação, trocar mercadorias capturadas, consertar os navios e gastar as riquezas acumuladas nos saques. Após a colonização da região caribenha, os piratas foram perdendo espaço e passaram a ser caçados por navios de guerra fortemente armados até que suas bases foram tomadas. Desde então a pirataria perde importância, embora ainda