tromboembolismo pulmonar
ACADÊMICOS:
ANNA PAULA SILVEIRA CORRÊA
MARIANA ANTUNES MENEZES
POLLIANNY GONÇALVES SOUZA
SAMMARHA KEMILLY NUNES DO SANTOS
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA
ORIENTADORA: Prof.ª MARA ISABELLA
Ceres - GO
2010
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA
Ceres - GO
2010
SUMÁRIO:
Introdução
INTRODUÇÃO:
Estima-se que existam cerca de 14 milhões de portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) nos EUA e que a taxa de portadores de obstrução crônica ao fluxo aéreo seja ao redor de 4% a 6% na população de homens adultos e de 1% a 3% na população de mulheres adultas. No Brasil, segundo dados do sistema de saúde (SUS), a DPOC e a pneumonia constituem as duas principais causas de internação por doença respiratória e, em 2002, segundo dados do Ministério da Saúde, a DPOC foi a quarta causa de hospitalização com taxa de mortalidade de 12,2 por 100.000 habitantes. Antes dos 55 anos, a taxa de mortalidade por DPOC é semelhante entre homens e mulheres e, após essa idade, a taxa de mortalidade entre homens com DPOC aumenta, de modo que ao redor dos 70 anos, essa taxa entre homens é mais que o dobro da encontrada entre as mulheres e, aos 85 anos, a taxa de mortalidade por DPOC dos homens é mais do que 3,5 vezes a taxa das mulheres.
O tabagismo constitui o maior fator de risco para o desenvolvimento da DPOC, estando presente em 80% a 90% dos casos. A deficiência de alfa-1-antitripsina, na forma homozigota, constitui um risco individual para o desenvolvimento da DPOC, estando presente em 80% a 90% dos casos. A deficiência de alfa-1-antitripsina, na forma homozigota, constitui um risco individual para o desenvolvimento da DPOC, porém essa condição genética é responsável por menos de 1% dos casos. A exposição à