Troca Ionica
Química Analítica Experimental II – Professora Marina Leite
RESINA DE TROCA IÔNICA
Qúimica BEL. 4ºB
Juliane RGM:
Matheus RGM:
Renata RGM:
Patricia RGM:
Thaylane RGM:
Mogi das Cruzes
2012
OBJETIVOS
Separar íons utilizando a técnica de cromatografia de íons, quantifiando-os posteriormente por titulação. Verificar a eficiência do método.
INTRODUÇÃO
A cromatografia iônica foi desenvolvida em meados dos anos 1970, quando foi mostrado que misturas de cátions e ânions podem ser facilmente resolvidas em colunas de HPLC com resinas trocadoras de íons como fases estacionárias. Nesta época, a detecção era feita por medidas decondutividade. Atualmente, outros detectores estão disponíveis para a cromatografia iônica. A fase estacionária é altamente carregada, sendo que os componentes com cargas de sinais contrários a estas são seletivamente adsorvidos da fase móvel. Os componentes adsorvidos podem se subseqüentemente eluídos, por deslocamento com outros íons, com o mesmo tipo de carga, porém com maior força de interação com a fase estacionária. A afinidade entre íons da fase móvel e a matriz podem ser controlados utilizando fatores como pH e a força iônica. (HARRIS, 2001) Cromatografia de troca iônica: Técnica de HPLC que está baseada na partição de espécies iônicas entre a fase líquida móvel e um trocador iônico polimérico sólido; é também chamada cromatografia de íons. (SkOOG, 1974) Resina de troca iônica: Polímero de alta massa molar no qual um grande número de grupos funcionais ácidos ou básicos foi ligado. Resinas catiônicas permitem a troca dos cátions presentes em solução por íons hidrogênio; resinas aniônicas substituem íons hidróxido por ânions. (SKOOG, 1974)
MATERIAIS E MÉTODOS
Parte A : Separação e quantificação do sódio