trilogia das cores, relacionado com a revolução francesa
COM A REVOLUÇÃO FRANCESA
O cineastra polonês Kryzstof Kieslowski, fez para os cinemas a Trilogia das Cores, que tem como tema as cores e os lemas nacionais da França: Liberdade, Igualdade e Fraternidade.
No primeiro filme A Liberdade é Azul, conta a história de uma mulher chamada Julie (Juliete Binoche) que após trágico acidente de carro, perde seu marido e sua filha. Seu marido era um famoso compositor, que deixa uma das melhores de suas obras inacabadas. Traumatizada e muito infeliz, ela procura se libertar de tudo que lhe lembre o passado se desfazendo de todos os seus bens materiais e mantendo em sua vida somente o necessário para sua sobrevivência. Julie em momento algum permite que a vejam chorando, mostra-se insensível a tudo, e afasta-se de todos. Escondida em um apartamento na periferia, retoma seu nome de solteira. Os pontos ligados a palavra Liberdade, dentro do filme são: Quando ela se desfaz de tudo o que adquiriu com seu marido, começa a sua liberdade, tentar destruir as partituras do marido morto. A liberdade é Azul, liberdade essa que ela encontrava quando ia nadar na piscina do clube, lá ela colocava todas as suas angústias e agonias para fora.
Numa piscina de fundo azul, ela chorava nadando, lá ninguém poderia ver o quanto ela era sensível e frágil e o quanto estava sofrendo com tudo que lhe havia acontecido. Essa liberdade ela só encontrava ao nadar nessa piscina. Com isso aos poucos, ela tenta reencontrar a vontade de viver e de retomar a sua vida. Sua liberdade também chega quando descobre que o marido que tanto ama, tinha uma amante e que a mesma estava grávida, esperando um filho seu, lhe dá a sua antiga casa, e resolve juntamente com um amigo, terminar a partitura que estava sendo composta por seu marido. Esse amigo tenta lhe tirar esse direito, porém após pensar e repensar no que fazer de sua vida, resolve termina-la mesmo contra a vontade do outro. A segunda parte que chama