Triagem Auditiva Neonatal

TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL – TAN
Bibliografia: Tratado de Fonoaudiologia, 2ª edição. Cap. 42. 2009

Procedimento SIMPLES e RÁPIDO que se aplica a um grande número de pessoas.
Objetivo: Identificar precocemente a perda auditiva nos indivíduos que tem alta probabilidade de apresenta-los, que necessitem de um diagnóstico completo para intervenção fonoaudiológica imediata.
Critérios da triagem: passa (aqueles que não tem probabilidade de perda auditiva) e falha (probabilidade de perda auditiva e precisam de avaliação completa).
Deve fazer parte de um programa de saúde auditiva mais amplo incluindo: a prevenção primária, secundária e terciária.
PREVENÇÃO PRIMÁRIA
Pré-patogênese  anterior à perda auditiva, evitando a sua ocorrência.
Através das campanhas de imunização (rubéola, caxumba, meningite).
Orientação e conscientização da população e profissionais da saúde e educação para controle maior dos fatores etiológicos da surdez.
Melhoria da assistência da saúde da gestante e do neonato na UTI.
Administração de drogas ototóxicas.
Controle dos níveis bilirrubina.
Controle dos níveis de ruído.
Aconselhamento genético.
PREVENÇÃO SECUNDÁRIA
Identificação das perdas auditivas transitórias e passiveis de tratamento com recuperação total da audição.
Perdas auditivas condutivas por alteração de orelha média.
PREVENÇÃO TERCIÁRIA
Identificar as perdas auditivas irreversíveis.
Perda auditiva neurossensorial.
Adaptação de prótese e terapia irão minimizar as alterações auditivas sem revertê-las.
CRITÉRIOS E PRINCIPIOS DA TRIAGEM AUDITIVA
1) Consequências da não-identificação da perda auditiva
Impacto do desenvolvimento das habilidades da linguagem e fala, desempenho escolar, desenvolvimento emocional e social e dinâmica familiar.
Diagnóstico tardio  consequências mais intensas.
2) Prevalência do distúrbio
Deficiência auditiva (DA) é a mais frequente alteração no RN, derca de 3:1.000.
3) Procedimento da Triagem Auditiva
Aceitável: Porque é de