Trechos Resenha
No primeiro capítulo, o autor primeiramente dá o “pontapé” inicial mencionando sobre o quanto que se fala do sofrimento dos professores e que ele acredita que a verdade se encontra bem no contrário das coisas, e seguindo essa linha, ele ainda traz um poema, uma citação e um prólogo de outros pensadores que assim como ele, fazem suas comparações e reflexões da necessidade e da felicidade de se ensinar, e com isso ele faz uma visão geral do método também ressaltando que se o mestre – “pastor da alegria” – não demonstra prazer por aquilo que faz, seus alunos também não sentirão e assim terão fracassado em sua tão importante missão.
No segundo capítulo, o autor discute, possivelmente, o assunto mais polêmico em relação à educação – a escola e sofrimento. Ele acentua a questão de que há os dominantes e os dominados, no caso os professores e administrados e os alunos, respectivamente.
Muito é o que se fala sobre a ausência de alegria que um aluno sente ao ir para a escola estudar e aprender, e que apenas frequentam entidades estudantis porque são obrigados e não porque realmente querer estar lá, chegando ao ponto em que os alunos sequer sabem e compreendem o porquê a finalidade e utilidade dos saberes que recebem, o que os põem numa situação de medo, intimidação, horror e até traumatizante mediante dos desafios que precisam enfrentar se quiserem passar de ano.
O autor então analisa essas questões e levanta o inquérito de que nenhum corpo docente jamais pensou em avaliar a alegria de seus estudantes e de despertar o seu verdadeiro potencial através de sentimentos e pensamentos.
No terceiro capítulo o autor narra uma situação em que leu uma tirinha do Charlie Brown na qual ele perguntava “Sabe por que temos que tirar boas notas na