trbalho
DEFININDO O CONHECIMENTO E A APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL
Vivemos uma época de overdose de informações graças, em grande parte, à internet.
Diariamente, temos que domar uma avalanche de e-mails, filtrar notícias, consultar websites, ao mesmo tempo que aparecem novas ferramentas, como twitter, blogs, facebook e outras. Essas ferramentas trazem novas formas de interação e relacionamento entre as pessoas que ninguém poderia imaginar há menos de duas décadas. E quanto às empresas?
Estão imersas também em um ambiente turbulento, carregado de informações, contradições e paradoxos. As empresas necessitam evoluir e inovar, isto é, aprender e gerar conhecimentos novos, para suportar mudanças e a concorrência.
Estudiosos da gestão de empresas debruçaram-se sobre essas questões e deram início a um ramo novo de pesquisas, denominado Gestão do Conhecimento.
A Gestão do Conhecimento existia antes nas empresas, talvez com o nome de gerenciamento de informações, mas era preciso dar mais foco e atenção ao conhecimento.
A área de Gestão do Conhecimento está relacionada a temas como gestão de pessoas, capital humano, gestão estratégica de informações, sistemas de informação, inovação, entre outros.
Uma definição para Gestão do Conhecimento, entre inúmeras possíveis, é a seguinte: “uma tentativa sistemática de criar, reunir, distribuir e usar conhecimentos” (DAVENPORT; PRUSAK, 1998).
Em certa medida, falar de conhecimento é falar de inovação. Entende-se por inovação um conjunto amplo de intervenções, decisões e processos, com certo grau de intencionalidade e sistematização, que tratam de modificar atitudes, ideias, culturas, conteúdos, modelos e práticas (CARBONELL,2002). Criatividade não tem o mesmo significado que inovação porque criatividade não gera diretamente novos produtos ou novos processos, mas sem criatividade não é possível inovar.
Nonaka e Takeuchi observaram que o conhecimento na empresa é criado pelos indivíduos, dos funcionários mais