Trazendo o golpe de 64 para os tempos atuais Música “Para não dizer que não falei das flores”
“Para não dizer que não falei das flores”
1) Caminhando e cantando e seguindo a canção/ Somos todos iguais braços dados ou não...
Quando nós, do povo, temos um objetivo em comum, saímos à rua para lutar por esse objetivo, e entendemos que somente juntos, fazemos a diferença para o nosso país. Dos exemplos que podemos comentar temos: a Passeata contra o aumento das passagens, Diretas já, Fora Collor, Passeata da Educação 2013, etc. Sendo assim, se nos mantivermos juntos poderíamos transformar a saúde e a educação do país bem como qualquer outro setor que nos atingisse a todos!
2) Nas escolas, nas ruas, campos, construções....
Quando existe o movimento de lutas em prol de mudanças, entendemos que essa mudança ou a falta dela atinge a todos os lugares, pessoas e classes sociais. Atualmente, vemos pequemos grupos protestando sobre a morte de pessoas, ás vezes até desconhecidas, porém, todos com o objetivo de conter a violência no nosso País. Como exemplo, podemos citar o desaparecimento do Amarildo, a morte anunciada do menino Bernardo, a morte da Cláudia que foi arrastada pelo carro da PM, por 250 metros. Esse tipo de abuso nos comove e nos faz lutar juntos, no desejo de ter um país melhor e mais digno para todos!
3) Vem, vamos embora, que esperar não é saber....
Mesmo conscientes dos acontecimentos, ainda existem pessoas que ficam paradas, não tomam partido, não saem de casa, ficando à espera da mudança para poder se beneficiar dela ou, se der errado, acusar aqueles que lutaram a favor do outro. Acredito que esse pensamento retrógrado seja cultural e deve ser mudado já.
4) Quem sabe faz a hora, não espera acontecer....
Assim como aquele que não lutam, existe também aqueles que concordam com a luta mas tem medo de represálias como é o caso da greve dos professores por melhores condições de vida e de trabalho, a greve vitoriosa dos garis, etc. Se todos fossemos a luta, as