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Jeremy Bentham era defensor do Utilitarismo, teoria ética que responde todas as questões acerca do que fazer, do que admirar e de como viver, em termos da maximização da utilidade e da felicidade. Para Bentham, o indivíduo somente possui direitos na medida em que conduz suas ações para o bem da sociedade como um todo.Defendia o princípio da “Maior Felicidade Possível”.Afirmava que a utilidade de cada objeto é definida por sua capacidade de produzir prazer ou felicidade, e de evitar a dor e o infortúnio, ele concluiu que os atos humanos são movidos pelo interesse e que a sociedade será ideal quando permitir a realização da felicidade do indivíduo, sem que esta comprometa o bem-estar coletivo.
Já Malthus com sua teoria da População que abordava o crescimento rápido e desordenado da população, associa tal fato a pobreza, tratando os dois como fatos naturais. Malthus não vê uma solução adequada para a resolução da pobreza e, além disso, não vê possibilidade do homem ascender socialmente em uma situação como essa. Malthus considera naturais esses problemas e a solução também se daria de forma natural. Para ele, no caso da pobreza e do aumento populacional, a solução seria a fome e a morte.
Ricardo era economista e se dedicou a estudar a questão da oferta e demanda de mercado como controladores de preços. Desse modo, enquanto Ricardo se preocupava com a queda da taxa de lucro, pois ela reduziria o estímulo aos novos investimentos, Malthus, ao contrário, se preocupava com sua excessiva elevação, pois isso implicava a falta de consumo e de demanda efetiva, pois os trabalhadores e os proprietários despendiam toda a sua renda no consumo, logo, tanto salários quanto renda se transformavam em demanda efetiva.