Trave Ol Mpica

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Trave Olímpica

Trave Olímpica
História da Trave:
Este exercício foi um retardatário no mundo da ginástica. No final do século XVIII, Johan GutsMuths começou a usar um tronco de árvore para ensinar os jovens ginastas a se equilibrarem. Ao longo dos anos, este conceito simples se transformou em um exercício próprio.
A trave foi incorporada como um exercício de ginástica formal em
1934, quando as primeiras mulheres ginastas praticaram a atividade em campeonatos mundiais e a primeira vez que se tem notícia de competições na trave de equilíbrio foi em Berlim em 1936.
Por fim, a trave estreou competitivamente nos Jogos Olímpicos de
1952, em Helsínquia.

Características do aparelho:
Com a evolução do esporte, a trave foi ampliada de 8 para 10cm de largura. Tem desde sempre 5 metros de comprimento e
1,2 metros de altura. O aparelho é sustentado por uma base metálica e é revestido por material capaz de absorver impactos. Nos últimos anos, o acolchoamento foi adicionado a extremidade da viga para a segurança.

A Trave
A ginasta deve executar toda a série, composta por movimentos acrobáticos e de dança (como pulos, mortais, giros, saltos, rondadas, passos e a parte coreográfica), além de giros de 360 graus e saltos obrigatórios, em um período que varia entre 70 e 90 segundos.

Características da competição:








A trave é uma modalidade exclusivamente feminina;
A modalidade trave é uma exibição atlética de equilíbrio, flexibilidade e força;
Sua sigla, para provas internacionais regulamentadas pela Federação Internacional de Ginástica, é BB;
A ginasta precisa subir e desmontar o aparelho sozinha, da forma que entender. A subida pode ser por impulsão simples ou através de um salto. Segundo o Código de Pontos, a saída precisa ser realizada com um salto de grau de dificuldade mínimo ou superior;
A ginasta tem ainda como obrigação em sua rotina, percorrer toda a extensão do aparelho para validar sua apresentação;
A atleta pode competir descalça ou com sapatilhas

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