Analise Antropologica Xingu
FACULDADE DE DIREITO
CLAUDIO JUNIO FONSECA ALVES
ANÁLISE ANTROPOLÓGICA DO FILME: XINGU
FRUTAL
2015
CLAUDIO JUNIO FONSECA ALVES
FILME: XINGU
Análise Antropológica
Análise antropológica do Filme Xingu, apresentado ao curso de Direito da Universidade do Estado de Minas Gerais – Campus Frutal.
Prof. Gerson Cavallini
FRUTAL
2015
Introdução:
Xingu, retrata a história dos irmãos Villas Bôas nos primeiros anos da década de 40 do século XX, quando o governo de Getúlio Vargas, preocupado com o olhar de cobiça de países estrangeiros criou uma expedição chamada marcha para o oeste, que tinha como objetivo mapear e “civilizar” o sertão central (Serra do Roncador e o Alto Xingu). Os irmãos, disseram ser analfabetos sem profissão para poderem participar da Marcha Para o Oeste, que desbravaria o centro do país. Os acontecimentos que sucedem, mostram a grande diversidade cultural do país e também abordam questões como o Etnocentrismo, o Relativismo Cultural e a Mistura entre as culturas.
Análise:
Etnocentrismo:
O Etnocentrismo acredita que sua própria cultura é superior a de outros indivíduos, todo ser humano no seu interior tem um sentimento de supervalorização, julgando as demais. A quantidade de diferentes culturas ressalta que o modo de vida para cada um pode não ser bom para o outro, olhando do seu ponto de vista. O Etnocentrismo pode desencadear um comportamento inesperado de agressão ou de provocação, gerando conflitos.
Podemos encontrar uma demonstração de etnocentrismo no filme, por exemplo, quando fazendeiros ocupam terras indígenas sem pensar que aquelas terras já estavam sendo habitadas, desconsiderando totalmente a cultura do nativo e colocando a sua própria como superior, eles não pensam que aquela cultura diferente que deve ser respeitada e preservada.
Relativismo Cultural:
Os padrões ou valores de certo ou errado, dos usos e costumes, das sociedades