Trauma na Grávida
IPT
Equipa 5
José Sabino, Subchefe
Introdução
“O trauma é a causa mais frequente de morte materna.”
O princípio orientador deve ser:
REANIMAR A MÃE É REANIMAR
O FETO
Fisiologia Fetal
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O feto depende de perfusão uterina adequada; A circulação uterina não tem auto-regulação;
O choque, quando presente na mãe, o feto possui 20% de hipóteses de sobrevivência;
Trauma do útero, pode provocar o parto prematuramente. Fisiologia Mater n a
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Inicio 1º trimestre, aumenta cardíaco e o volume de sangue;
o
débito
Hipervolémia prepara a mãe para a perda de sangue associado ao parto;
Os sinais de choque, quando presentes surgem numa fase tardia (até 40%);
Hipotensão é frequente durante a gravidez;
Fisiologia Mater n a
Deslocamento do útero para a esquerda aumenta o débito cardíaco em 30% e restaura a circulação;
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Diminuição da capacidade residual funcional, a nível ventilatório;
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A partir do 2º trimestre, 20% consumo de O2;
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O fluxo sanguíneo renal aumenta em 25% a
50% durante a gestação.
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Exame Primário
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Abordagem inicial visa estabilizar a mãe;
Abordagem da via aérea com controle da coluna cervical;
ABC e controlo de hemorragias;
Oxigénio suplementar é essencial prevenir a hipoxia materna e fetal;
Prevenir a semanas). compressão
artocava
para
(>
20
Exame Secundário
Obter uma história completa, incluindo uma história obstétrica;
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Realizar exame físico, avaliar e monitorar;
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Obter uma história obstétrica (complicações das gestações atuais e anteriores);
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Valorizar todas as passagem de dados.
queixas,
realizar
CUIDADO!!!!
Devido á hipervolémia, os sinais e sintomas de choque surgem MUITO tardiamente;
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Alteração importantes a nível de quadrantes abdominais; ●
3º trimestre – QID\QIE = Útero;
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Oxigenar sempre;
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Valorizar
TODAS
as queixas, realizar passagem de