Tratamentos térmicos
1 2 3 4 5 6 RESUMO ................................................................................................................................ 3 INTRODUÇÃO ........................................................................................................................ 3 TEORIA ................................................................................................................................... 3 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL .......................................................................................... 9 RESULTADOS E DISCUSSÕES................................................................................................ 10 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................................... 21
1
Indice das Figuras.
Figura 1 Diagrama de transformação isotérmica para uma liga ferro-carbono com composição eutetóide, mostrando alguns possíveis tratamentos térmicos e a microestrutura final: Recozimento (perlita grossa), Normalização (perlita fina), Austêmpera (bainita), Têmpera (martensita) e Têmpera e Revenimento (martensita revenida).................. ......................................................................................................... 9 Figura 2 Aço SAE 1045 Temperado ampliação 500x e 2500x. Ataque Nital 1% ..... 10 Figura 3 Curva de resfriamento aço SAE 1045-Tempera. ......................................... 10 Figura 4 Aço SAE 4340 Temperado 500x e 2500x Nital 1% .................................... 11 Figura 5 Curva Tempo Temperatura e Transformação para o Aço SAE 4340 .......... 11 Figura 6 Aço SAE 1045 – Temperado e Revenido 500 e 2500x. Nital 1% ............... 13 Figura 7 Gráfico de resfriamento da Tempera e Revenimento - (A) - aspecto micrográfico típico da martensita agulheada obtida após o resfriamento. (B) - o aspecto após o revenido. A estrutura é transformada em finos grãos de cementita distribuídos em uma matriz de ferritica.