Tratamento de esgotos e efluentes
Tratamento de Esgotos e Efluentes
INTRODUÇÃO
Os poucos tratamentos de Efluentes existentes são jogados sem maiores conseqüências nos cursos de água processando-se a depuração por vias naturais onde um grande volume de água limpa e oxigenada diluía a pouca carga. Os microorganismos se encarregavam facilmente da degradação deste alimento inesperado sem interferir com a vida aquática. O aumento da população e da atividade industrial, entretanto, trouxe volumes de efluentes e esgotos em quantidade obrigando a construção de estações de tratamento para evitar maiores impactos ambientais, mortandade de peixes, mau cheiro e epidemias. O Tratamento de Efluentes e Tratamento de Esgotos podem ser tratados por via aeróbia, anaeróbia ou sistemas combinados.
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Medidas de Poluição para o Tratamento de Efluentes
Uma medida da "força" poluidora do efluente ou esgoto considerado, pode ser dado pela demanda biológica de oxigênio (DBO) que se define como a quantidade de oxigênio dissolvido, consumido na incubação de um dado efluente, por determinado tempo, a 20° C. Se o período for de 5 dias chama-se de DBO5. A demanda química de oxigênio (DQO) é outra indicação do oxigênio necessário para oxidar a carga orgânica de um efluente e definese como sendo igual ao número de miligramas de oxigênio que um litro de amostra do efluente absorverá de uma solução ácida e quente de dicromato de potássio. Como várias substâncias são oxidadas nestas condições, a DQO é normalmente maior que a DBO. Sua principal vantagem sobre a DBO é que é mais fácil e rápida para determinar.
FASES DO TRATAMENTO
Pré tratamento
No primeiro conjunto de tratamentos, designado por pré-tratamento, o esgoto é sujeito aos processos de separação dos sólidos mais grosseiros tais como a gradagem, que pode ser composto por grades grosseiras, grades finas e/ou peneiras rotativas, o desarenamento nas caixas de areia e o