Tratamento de efluente
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DO MAR
Tratamento de Efluentes Líquidos
Relatório da inspeção técnica realizada nas ETEs do Campus do Pici e Shopping Iguatemi, operadas com sistemas de Lodos Ativados Convencional
Aluno: Daniel Rodrigues dos Santos - 0323068
Wesley Leitão de Sousa - 0276483
Willame de Araújo Cavalcante - 0323073
Professor(a): Sandra Tédde Santaella
FORTALEZA
03/01/2013
1. Introdução 1. Contexto Geral Ao decorrer dos anos, sentiu-se a necessidade de dar um destino adequado ao esgoto produzido pelas atividades domésticas e pelas variadas atividades industriais que iam multiplicando-se com o advento da revolução industrial. No final do século XIX começou-se a pensar em como destinar adequadamente o esgoto gerado pela população, já no século XX foram desenvolvidos sistemas mais sofisticados para o tratamento de efluentes, sendo eles: lagoas de estabilização, aeradas, anaeróbias, lodos ativados, reatores UASB’s, dentre outros. Com a melhoria do processo de tratamento de efluentes tivemos uma redução drástica na área ocupada pelos mesmos, aumento da eficiência do tratamento e menor tempo de detenção do esgoto. Atualmente parte das pesquisas é destinada a tratar efluentes em menores áreas e com ótima eficiência, objetivando aperfeiçoar os processos e a logística dos sistemas de tratamento de efluentes.
2. Tratamento de Lodos Ativados Convencionais Tendo como vantagens a pequena área utilizada para sua implantação e grande eficiência, o tratamento de lodos ativados enquadra-se em uma das tecnologias desenvolvidas objetivando-se a correlação entre área utilizada e eficiência. O tratamento por meio de lodos ativados convencionais utiliza-se de microrganismos aeróbios que atuam na degradação da matéria orgânica do esgoto bruto. Gerando assim o lodo que é formado pelos microrganismos