Tratado de bretton woods
Quando já estava clara a derrota da Alemanha na segunda guerra, na cidade de Bretton Woods (Estado de New Hampshare, nos Estados Unidos), 730 delegados de 44 nações aliadas, se reuniram para uma conferência em julho de 1944 para estabelecer as bases do funcionamento capitalista no pós-guerra.
A conferência criou duas novas instituições, o Fundo Monetário Internacional e o Banco Mundial. No entanto a peça fundamental foi um acordo sobre um sistema de taxa de câmbio fixa especificamente concebida para evitar a repetição dos erros do período entre guerras. Em relação dos problemas que tinha com taxas de câmbio flexíveis antes da guerra, os negociadores estavam determinados a ganhar a estabilidade das taxas de câmbio fixas sem reverter para as taxas permanentemente fixas de um padrão ouro. Isso resulta no sistema de taxas ajustáveis de cambio ligado com o dólar dos Estados Unidos, assumindo assim o papel principal de reserva dos bancos centrais.
No ano de 1958, alguns países decidiram acumular alguns dólares para criarem sua própria reserva. Isso permitiu que os Estados Unidos tivessem um déficit comercial sem um ajuste cambial, que seria impossível em qualquer outro caso, porque o dólar era a moeda de um valor fixo do ouro. A partir do ano de 1958 o déficit comercial dos Estados Unidos tornou-se um problema maior do que a oferta da moeda extrema, criando um problema de inflação mundial e expondo um desequilíbrio ao sistema.
Em 15 de agosto de 1971, os Estados Unidos suspenderam e pararam de converter o dólar em ouro, terminando assim o tratado de Bretton Woods ligado as taxas de câmbio. E em fevereiro de 1973, o Acordo Smithsoniano terminou formalmente o tratado de Bretton Woods, deixando o mundo oficialmente com taxas de câmbio