Transístor e PWN na prática

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

Segunda Prática: Transistor como chave e PWM

Nessa segunda prática de Digital 2, foi aplicada a utilização de transistores como chave, principalmente. Para isso, primeiro testamos o funcionamento do mesmo com o motor DC 12V providenciado e tudo correu de forma esperada com exceção da utilização de um transistor MOSFET ao invés de um bipolar como recomendara o professor que apresentou um comportamento interessante no chaveamento: com o Gate ligado ao 12V, ele seguia como o esperado, o motor girava; o mesmo com o gate ligado no GND do circuito. A diferença ocorria quando se encostava qualquer material com possibilidade de conter eletricidade estática, como um dedo, que já ativava o chaveamento do transistor. Após o funcionamento correto da chave para o nosso motor, passamos para a etapa do comparador, que deveria ativar a chave com o potenciômetro fornecendo tensão acima de 6V na entrada de referência, e desligar com menos de 6V fornecidos. Essa tensão era decidida pela entrada do circuito, que era alimentada com uma fonte de tensão separada (essa de 6V). Para usarmos somente uma fonte, utilizamos logo em seguida um divisor de tensão seguido de um buffer que logo foi retirado para ajustamento dos valores da onda do oscilador. Para deixar as coisas mais interessantes no nosso circuito, montamos o nosso oscilador de ondas triangulares – que, para utilização no PWM, são melhores por permitir um ajuste linear da largura do pulso – e logo ligamos esse no lugar do divisor de tensão, colocando como entrada essa onda triangular gerada à ser comparada com o valor fornecido pelo potenciômetro. O resultado da junção de todos esses circuitos, foi o desejado PWM que nos permite controlar o tempo do pulso que faz com que o motor/LED ficam ligados, dando, inclusive, a impressão de controle de potência fornecida ao circuito, pois a freqüência dessas ondas já eram altas (para observação humana – aprox 400Hz) e com um tempo de