Transtorno do pânico e transtorno fóbico
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1. Transtorno do pânico e transtorno fóbico O transtorno do pânico pode ser diagnosticado a partir do momento em que frequentes e inesperados ataques de pânico ocorrem. O ataque de pânico advém de reações extremas de apreensão, temor ou terror, sem um estímulo aparente ou facilmente identificável. Estas reações ou ser socorrido da situação que o incomoda. Isto gera uma ansiedade, levando-o a evitar locais e situações como: estar sozinho fora ou dentro de casa, estar em meio a uma multidão, viajar de automóvel, ônibus ou avião, estar em uma ponte, túnel, elevador, etc. Quando acompanhados, alguns indivíduos são capazes de se expor a estas situações, porém é um típico comportamento acabar restringindo sua vida, a fim de evitar o desconforto. Desta forma, as pessoas com transtorno do pânico frequentemente permanecem maior tempo em casa, ficam impedidas de desempenhar atividades profissionais externas, desenvolver relacionamentos sociais e até mesmo atividades diárias simples. É comum também o uso do álcool e outras drogas de modo a lidar melhor com os sintomas. Quando o estímulo causador da angústia é reconhecido temos o chamado transtorno fóbico. Este medo intenso é provocado por um estímulo específico que não demonstra perigo particular às pessoas em geral, mas que apesar de reconhecido como excessivo pelo indivíduo, gera ansiedade aguda incapaz de ser controlada, sendo aliviada somente através do afastamento da situação ou objeto. O diagnóstico para este transtorno é aplicado somente quando este passa a interferir na rotina do indivíduo ou então quando a pessoa demonstra um sofrimento agudo por apresentar a fobia. De acordo com o DSM-IV, os transtornos fóbicos são divididos em três grandes categorias: a agorafobia (já explicada), fobia específica e fobia social. A fobia específica trata-se de um temor persistente e acentuado de objetos ou situações específicas. A exposição do indivíduo a este causa imediata ansiedade, podendo