fobia panico

FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS
PSICOLOGIA 6º B
Análise do Comportamento
Seminário: Fobia/ Pânico Numa Abordagem Comportamental.
Anápolis - Go
2014

Seminário: Fobia/ Pânico Numa Abordagem Comportamental.
Trabalho desenvolvido durante a disciplina de Análise do Comportamento, como parte da avaliação do segundo semestre.

Anápolis – Go
2014
SUMÁRIO TOC \o "1-3" \h \z \u 2.TRANSTORNO DE PÂNICO PAGEREF _Toc402538884 \h 103.TERAPIA PAGEREF _Toc402538885 \h 12APLICAÇÃO DA TECNICA PAGEREF _Toc402538886 \h 15Respiração PAGEREF _Toc402538887 \h 15
FOBIAS
Fobias são medos persistentes de situações que normalmente não incomodam a maioria das pessoas. O individuo procura evitá-la e, se isto não é possível, sente grandes manifestações de ansiedade. Tem noção clara de que seus receios são absurdos, mas não consegue controlá-los.
Classificação
A partir de 1870, surgiram muitas descrições cuidadosas dos quadros fóbicos, começando com a contribuição de Westphal sobre a Agorafobia. Apesar destas descrições, os quadros fóbicos só mereceram diagnostico próprio na Classificação Internacional de Doenças (CID), em 1947, e na classificação da Associação Psiquiátrica Americana (DSM), em 1952. Durante boa parte deste século, estiveram enquadrados de forma genérica dentro de quadros neuróticos, termo de significado vago e impreciso. As primeiras tentativas de classificar os quadros fóbicos basearam-se nos estímulos desencadeantes específicos. Tal método, usado ate a primeira metade deste século, costumava associar prefixos gregos ou latinos a palavra fobia. Embora interessante do ponto de vista cultural, a listagem parecia infinita e sua utilidade como orientadora de abordagens terapêutica e prognóstica era quase nula. Em 1970, Marks classificou os quadros fóbicos em agorafobia, fobia social e fobia específica.
Características dos tipos de Fobia segundo a DSM-IV:
Agorafobia