transplante Osseo
Se o local a ser transplantado for pequeno, poderá ser retirado um fragmento de osso do próprio paciente (enxertos autólogos), porém nem sempre esta é a melhor opção já que pode causar fortes dores no local onde foi retirado o enxerto, além de deixar cicatrizes e correr o risco da quantidade retirada ser insuficiente. QUAL O RISCO DOS TRANSPLANTES? Os principais problemas dos transplantes são: infecção e rejeição. No caso dos transplantes ósseos e de tecidos o risco de rejeição é quase nulo; os riscos de infecção, quando são seguidos todos os procedimentos devidos também são considerados desprezíveis. COMO FUNCIONA O SISTEMA DE CAPTAÇÃO DE ÓRGÃOS? Se existe um doador em potencial (vítima de acidente com traumatismo craniano, derrame cerebral, etc.) a função vital dos órgãos deve ser mantida pelo hospital. É realizado o diagnóstico de morte encefálica e a Central de Transplantes é notificada. QUEM RECEBERÁ OS ÓRGÃOS DOADOS? Os receptores são escolhidos com base em testes laboratoriais que confirmam a compatibilidade entre o doador e o receptor. Quando existe mais de um receptor compatível, a decisão de quem receberá, passa por critérios tais como tempo de espera e urgência do procedimentoNo Rio de Janeiro, o Instituto Nacional de Tráumato-Ortopedia está apto, desde 1989, a fornecer quase mil transplantes de tecidos músculo-esquelético por mês, mas, devido à desinformação e ao preconceito da população, esta cifra vem sido reduzida consideravelmente a cada ano.
"Doar órgãos é