transfusão sanguine em cães e gatos.

INDÍCE Página

INTRODUÇÃO 2

1 FLUIDOTERAPIA 3
1.1 Avaliação da desidratação 3
1.2 Classificação da Desidratação 3
1.2.1 Desidratação Hipotônica 3
1.2.2 Desidratação Isotônica 4
1.2.3 Desidratação Hipertônica 4
1.3 Soluções empregadas na fluidoterapia 4
1.4 Uso dos fluidos para cada tipo de situação 4
1.5 Conduta terapêutica 5
1.5.1 Desidratação 5
1.5.1.1 Quantidade 5
1.5.1.1.1 Volume de reposição 5
1.5.1.1.2 Volume de manutenção 5
1.5.1.1.3 Volume de perdas continuadas 5
1.5.2 Reposição Eletrolítica 6
1.5.2.1 Reposição de Potássio 6
1.5.2.2 Sinais Clínicos da Hipocaliemia 6
1.5.3 Reposição de Glicose 6
1.6 Vias de administração 6
1.7 Volume de administração 7
1.8 Velocidade de administração 8 2 TRANSFUSÃO SANGUÍNEA 8
2.1 Grupos Sanguíneos 9
2.2 Coletar do sangue 9
2.3 Armazenamento do sangue 10
2.4 Alterações durante o armazenamento 10
2.5 Administração do sangue 10
2.6 Possíveis reações transfusionais 11
2.6.1 Imunológicas imediatas 12
2.6.2 Imunológicas tardias 12
2.6.3 Não imunológicas 12

CONCLUSÃO 13

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 14

INTRODUÇÃO

A meta da terapia com fluídos é a restauração do volume e composição de líquidos corporais à normalidade e, uma vez que está tenha sido restaurada, a manutenção do equilíbrio dos líquidos e eletrólitos externos, de modo que o tratamento por ingresso de componentes iguale as perdas de líquidos.
Deve-se fazer uma ampla avaliação do paciente, incluindo a história clínica, exame físico e exames laboratoriais. Informações úteis da história clínica são: ingestão de alimentos e água, perdas gastrointestinais por vômito e/ou diarréia, débito urinário, exercícios recentes,