como foi a evolução da escrita desde a escrita latina até a contemporaneidade
Alfabetos etruscos e itálicos
Originariamente o alfabeto latino era apenas um entre diversos alfabetos locais que etruscos e os povos da península itálica tomaram emprestado, mais ou menos diretamente, dos tipos gregos ocidentais.
Os mais antigos monumentos da escrita latina que chegaram até o fim do século VII ou do início do século VI a.C. A forma dos caracteres desses primeiros documentos latinos não deixa dúvida sobre a derivação de um alfabeto grego ocidental. Contudo, só no século I a.C. o alfabeto latino surge completamente constituído, com suas vinte e três letras.
O alfabeto latino é, definitivamente, um alfabeto grego ocidental transformado, por uma ofrte influência etrusca, em um dos alfabetos itálicos. Se foi o único a sobreviver entre eles, é porque se tornou o alfabeto do povo vencedor, que impôs inicialmente à Península Itálica, depois a todo
Ocidente antigo, com sua língua e sua escrita.
O alfabeto latino
O alfabeto latino é, definitivamente, um alfabeto grego ocidental transformado, por uma forte influência etrusca, em um dos alfabetos itálicos. Se foi o único a sobreviver entre eles, é porque se tornou o alfabeto do povo vencedor, que impôs inicialmente à Península Itálica, depois a todo
Ocidente antigo, com sua língua e sua escrita. Com esse alfabeto do século I, termina a primeira e longuíssima fase da história de nossa escrita: sua gênese e sua constituição.
A forma dos caracteres dos primeiros documentos latinos não deixa dúvida sobra a derivação de um alfabeto grego ocidental.
A escrita romana até o século II
A escrita romana da época clássica é conhecida por dois grandes tipos de monumentos, as inscrições e os papiros.
As inscrições são fornecidas por um material tão heteróclito quanto numeroso. O instrumento material utilizado importa mais para o estudo de uma escrita do que o registro material subjetivo.
Os papiros e as inscrições mostra que os romanos