trafico de drogas, armas e pessoas
O artigo 18 considera o tráfico internacional de armas de fogo como o conjunto de atos referidos à importação e exportação de armas, e uso de favorecimento para entrada e saída em nosso território. O tráfico de armas também abrange a comercialização de acessórios e munição. No Brasil, o acusado pelo crime de tráfico de armar pode pegar pena prescrita de 4 a 8 anos de reclusão e multa.
Segundo Wálter Maierovitch, especialista em crime organizado internacional, o comércio de armas ilegais, em média, movimenta cerca de 290 bilhões de dólares anualmente, desse montante, 35% são provenientes do crime organizado. No ano de 2000, foi realizada a primeira reunião internacional para debater um possível protocolo sobre armas e munições, porém, a Convenção de Palermo não obteve votos favoráveis. A maioria dos países interessados não demonstraram interesse no controle total das armas.
Baseado em dados oficiais, Maierovitch declarou à revista Carta Capita que, entre os anos 1965 e 1990,o Iraque comprou 93 bilhões de dólares em armas e munições. A indústria de produção de armas está concentrada nos líderes mundiais EUA e Rússia; França, China e a Grã-Bretanha em segundo lugar; e em terceiro lugar, Brasil, Argentina, Áustria, Suíça e Itália.
A ausência de autenticação de origem e destino, de fiscalização internacional e subornos são os principais fatores que mantém o fornecimento do mercado ilegal de armas. Para a humanidade superar essa situação que agrava a questão da violência no mundo, torna-se necessário repensar em quem precisa fabricar, quem precisa vender, quem precisa comprar e quem precisa usar armas?. Quando a arma é necessária? E por que ela deve ser de tão fácil acesso em determinados países e situações?
TRAFICO DE PESSOAS INTERNACIONAL
O Projeto de Pesquisa em voga traz consigo o estudo de uma realidade quem vem trazendo imensa preocupação às comunidades nacionais e internacionais: o tráfico de pessoas, em especial