Tradução l[inguas de sinais
“A palavra traduzir deriva do latim traducere e, segundo o dicionário Aurélio
etimologicamente significa ‘conduzir além’, ‘transferir’. Atualmente, seu lequede
significados é muito amplo e além do originail ‘transferir’ quer dizer, entre
outras coisas, também ‘transpor, trasladar de uma língua para outra’, ‘revelar,
explicar,manifestar, explanar’ ‘representar, simbolizar’.”
(Andréia Guerini)
A tradução é algo tão antigo quanto o surgimento das linguagens humanas.
Tudo que se transfere para facilitar a comunicação trata-se, portanto, de uma
tradução. O fato de ser antiga também comprova sua importância e após estudos e
anos de práticas se apresenta como um campo já estudado e profissionalizado.
Durante o curso foi possível estudar que as línguas dividiram os povos e as
tribos, criando assim uma necessidade maior de meios que facilitassem a transição
entre elas e que fundamentassem as relações de comércio, acordos políticos e
batalhas. A criação de uma língua universal – Esperanto – não obteve sucesso,
sendo utilizada muito especificamente e sem abrangência mundial.
O mesmo ocorreu com as línguas de sinais, cada país e sociedade possui
a própria, respeitando assim sua cultura e costumes. Houve também a criação da
Língua de Sinais Internacional (denomindada anteriormente por Gestuno) que é
utilizada apenas em reuniões internacionais de comunidades surdas. No entanto
a variedade de línguas de sinais culmina no mesmo ponto que as línguas orais:
contribui para a riqueza de culturas e também dos exercícios e práticas de cada
comunidade.
Com o desenvolvimento e estudo da tradução e suas práticas, notou-se que
não se trata de um processo simples e de fácil execução. Entende-se como uma
complexidade de escolhas e raciocínios que desenvolvem a comunicação efetiva
entre dois ou mais indivíduos, e que requer formação e competências específicas.
De modo algum a tradução das línguas de