trablhos
Nos artigos vem mostrar os indivíduos que praticam atividades recreativas continuamente e suas preferências podem estar relacionadas com o sexo, classe etária e IMC (Índice de Massa Corporal). Sendo assim na compreensão das atividades recreativas nos leva a reconhecer convergentes e divergentes entre recreação, lazer e ludicidade não se destinando a uma finalização.
Nos últimos anos vem crescendo o campo de estudos sobre ensino e nesse contexto um assunto que vem recebendo atenção dos pesquisadores está relacionado à construção dos saberes docente. Essa temática vem sendo tratada sob diferentes olhares, mas tiveram um grande avanço, principalmente, a partir das contribuições advindas da sociologia do trabalho e das profissões. E nesse contexto, vem auxiliando no conjunto de reformas relativas à formação de pessoas. Com relação ao lazer e a recreação, identificamos que essas práticas culturais tiveram presentes desde a infância como vivências ao longo de suas vidas, porém, como objetos de estudo surgiram através da possibilidade de atuar na área corporal. A ligação com os temas das ciências humanas dentro da educação física, como por exemplo, escola e estudos do corpo, permitiram a aproximação de ambos com os temas lazer e recreação. Assim, durante a trajetória somou-se aos saberes de experiência os saberes sistematizados que foram adquiridos e resignificados. Os percursos de ambos, se considerarmos antes e depois da universidade, tomaram novas direções e ambos reconhecem o peso desta caminhada para posição que assumem hoje. Desta forma, não se pode dizer que existe um saber mais importante do que o outro. Sejam eles saberes de experiência ou saberes científicos, ambos são fundamentais para nossa constante construção. Portanto, os saberes de experiências são elementos fundamentais na formação do cidadão e que por isso não devem ser ignorados na construção dos currículos. Diante disso, nós como professores e construtores de saberes