trabaljo
Agosto/2014
CENÁRIO DA PRÁTICAS DE URGÊNCIA E EMERÊNCIA NO BRASIL
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS
Princípios Norteadores
1. Garantir universalidade, equidade e integralidade no atendimento às urgências clínicas, cirúrgicas, gineco-obstétricas, psiquiátricas, pediátricas e as relacionadas às causas externas (acidentes e violências).
2. Consubstanciar as diretrizes de regionalização da assistência às urgências mediante a adequação criteriosa da distribuição dos recursos.
3. Adotar estratégias promocionais que garantam a prevenção das doenças e agravos, proteção da vida e recuperação da saúde, garantindo a humanização do atendimento às urgências.
4. Fomentar, coordenar e executar programas e projetos estratégicos de atendimento às necessidades coletivas, urgentes e transitórias, decorrentes de situações de perigo iminente, de calamidades públicas e de acidentes com múltiplas vítimas a partir da construção de mapas de riscos regionais e locais.
5. Contribuir com processos de coleta, análise e organização dos resultados das ações e serviços de urgência, permitindo que a partir de seu desempenho seja possível uma visão dinâmica do estado de saúde da população e do desempenho do SUS.
6. Integrar o complexo regulador do SUS, promover intercâmbio com outros subsistemas de informações intersetoriais, implementando e aperfeiçoando permanentemente a produção de dados e democratização das informações.
7. Qualificar a assistência e promover a educação permanente das equipes de saúde do SUS, em acordo com os princípios da integralidade e humanização.
COMPONENTE PRÉ-HOSPITALAR MÓVEL DA POLÍTICA NACIONAL
HISTÓRIA – SAMU
Governo Federal - Portaria MS 1864/03;
É o principal componente da Política Nacional de Atenção às Urgências;
Missão: proteger a vida das pessoas e garantir a qualidade no atendimento no SUS.
A política tem como foco 5 grandes ações:
1- Organizar o atendimento de urgência