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A heroína, por causa dos seus terríveis efeitos, é conhecida como a rainha das drogas, por ser uma das drogas que tem a maior capacidade de causar dependência. Obtida a partir da morfina, porém sendo três vezes mais potente do que ela.
Em 1874 chegou a ser substituída pela morfina, sendo assim usada para medicamentos analgésicos anti-tússicos e hipnóticos. Hoje em dia não tem indicação médica, pois na época foi encontrado um grande erro, onde causava depressão e coma.
A heroína atua sobre receptores cerebrais específicos, provocando um funcionamento mais brando do sistema nervoso e respiratório, é reconhecida mesmo com pequenas doses, para afetar a consciência e produzir o sono. A depressão respiratória leva a hipóxia, provocando permeabilidade capilar e extravasamento de fluído, que resulta em edema pulmonar. Portanto, é desconhecido o real motivo que a heroína provoca a morte.
A heroína pura é um pó branco e amargo, ao contrário da heroína vendida clandestinamente, que tem o aspecto de cor que varia do branco ao marrom, por causa das impurezas deixadas pela presença de diluentes na produção, como açúcar, leite em pó, talco etc.; É utilizada mais frequentemente de forma injetável. Além disso, alguns usuários a inalam ou aspiram. De 2 a 8 miligramas podem ser suficientes para chegar aos efeitos desejados, porém os viciados chegam a usar até 450 miligramas para se mantiver livres da abstinência.
Os efeitos são semelhantes àqueles obtidos com outros tipos de opiáceos. Seus efeitos duram aproximadamente cinco horas, é usada com o objetivo de aumentar a autoestima e diminuir o desânimo. Pode-se dizer que em 11 segundos a heroína é absorvida no pulmão onde alcança sua ação no cérebro. Pode ocorrer vômito e náuseas logo nas primeiras doses, mas esses sintomas desaparecem após um curto tempo de uso. Os opiáceos em geral são usados para diminuir sensações como dor e ansiedade.
Quando usada junto com outras drogas depressoras como álcool e calmantes,