Trabalhos

“ALEGORIA DA CAVERNA”

Prof. Norberto Mazai

Platão (428 a.C - 347 a.C)

BREVE BIOGRAFIA

- Platão (Aristócles) - Ombros Largos - Ateniense - De Família Nobre - Grande Estudioso - Viajou imensamente - Discípulo de Sócrates -Apaixonado pela Política -Escreveu várias obras em forma de Diálogos

Análise da “Alegoria da Caverna”
Platão concebe a realidade em uma perspectiva dualista, que inclui o Mundo das Idéias (inteligível ou formas) e o mundo concreto (sensível).

Mundo das Idéias Mundo Concreto -Imaterial - Aparência -Eterno - Sombra -Imutável - Crença -Conhecimento - Opinião -Verdade - Ilusão

Aparência e sensível= doxa

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Consiste na cena inicial, a caracterização geográfica da caverna, a realidade sensível do mundo em que vivemos. É uma imagem de grande poder evocativo para os Gregos, já que o mundo dos mortos (hades) era caracterizado como uma morada subterrânea. Nesse mundo Platão situa os prisioneiros, acorrentados desde a infância, só podendo ver as sombras. 1.1- Os prisioneiros somos nós mesmos, ou seja, o homem comum, prisioneiro de hábitos, preconceitos, costumes que se constituem em correntes que o fazem ver as coisas de forma distorcida. 1.2- As sombras não são falsas ou irreais, mas ilusórias, por serem realidades imparciais, o mínimo que o prisioneiro enxerga da realidade. Porém, como não tem a possibilidade de distinguir mais nada, ele trata como verdadeira a única realidade que conhece, daí a ilusão.

O texto de Platão pode ser dividido em três partes fundamentais:

1.3- O homem condicionado e lmitado, pelo seu modo de vida repetitivo, que não o deixa pensar por si próprio. 1.4- Do lado oposto da caverna, Platão situa uma fogueira, fonte de luz de onde se projetam as sombras… e alguns homens que carregam objetos por cima de um muro, como que num teatro de fantoches. Esses homens são os sofistas e políticos atenienses (e os brasileiros?) que manipulam as opiniões dos homens comuns e são produtores de ilusão.

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