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Espectroscopia de Raios X1. Introdução
Raios X
Radiação
electromagnética de baixo comprimento de onda produzida pela desaceleração de electrões de baixa energia ou resultantes de transições electrónicas envolvendo electrões das orbitais internas dos átomos. λ: 10-5 - 100 Å
Copyright © 2002-2005 João Manuel Cunha Rodrigues
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Espectroscopia de Raios X
0,1 - 25 Å
Radiação X
⇒ distâncias interatómicas e os agregados quasi-cristalinos de menores dimensões
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Estudo de Materiais
• Caracterização de materiais
Constitucional: análise qualitativa e quantitativa de fases (e. g. microestruturas ou estados de agregação em materiais policristalinos; topografia de monocristais)
Composicional: quantificação presentes
de
identificação e elementos químicos
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2. Emissão de Raios X
• Formas de obtenção
– bombardeamento do alvo com um feixe de electrões de elevada energia
No tubo de Raios X, os electrões produzidos cátodo aquecido, são acelerados, na direcção alvo (o anôdo metálico), por uma diferença potencial da ordem dos 100 kV.
no do de
Fig. 1 - Esquema simplificado de um tubo de Raios X.
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– utilização de uma fonte radioactiva com um processo de decaimento que resulte na emissão de Raios X
– exposição de uma substância a um feixe
(primário) de Raios X por forma a provocar a geração de um feixe (secundário) de
Fluorescência de Raios X
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Espectro contínuo resultante de um feixe de electrões Fig. 2 - Distribuição da radiação X com um alvo de W vs. Voltagem de aceleração. Fig. 3 - Espectro da radiação X para um alvo de Mo.
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• Os espectros contínuos são caracterizados por um λ0 limite, dependente da valor da