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SUMRIO TOC o 1-1 h z t Ttulo 21Ttulo 31Ttulo 41Ttulo 51Ttulo 61Titulo Apndice e Anexo1 HYPERLINK l _Toc352347492 1 INTRODUO PAGEREF _Toc352347492 h 3 HYPERLINK l _Toc352347493 2 DESENVOLVIMENTO PAGEREF _Toc352347493 h 4 HYPERLINK l _Toc352347494 3 CONCLUSO PAGEREF _Toc352347494 h 7 HYPERLINK l _Toc352347495 REFERNCIAS PAGEREF _Toc352347495 h 8 INTRODUO Sabemos que muitas de nossos adultos nao tiveram uma infncia que fosse voltada para atividades ldicas, para desenvolver o lado criativo, inovador, aprendendo a trabalhar em grupo e em equipe ser socivel. Porem somente com a institucionalizao da escola que a infncia comea lentamente a ser alterado, atravs da escolarizao das crianas. Podemos ento, a partir do desenvolvimento de uma pedagogia para as crianas, falar em uma construo social da infncia (Corsaro, 2003). Em nosso tempo, as geraes vivem segmentadas em espaos exclusivos. Na sociedade contempornea facilmente constatamos a separao das faixas de idade. Crianas, adolescentes, adultos jovens e velhos ocupam reas reservadas, creches, escolas, oficinas, escritrios, asilos, locais de lazer, etc. A exceo se d na famlia. Sem duvida, no contexto familiar que ocorre mais frequentemente os encontros entre as geraes, ao mesmo por proximidade fsica familiar. Nesse contexto da infncia que precisa ser trabalhada com ateno dentro das escolas e com ateno especial pelas famlias, desertando assim o lado ldico das crianas. DESENVOLVIMENTO Conhecer a criana pensa-la nao apenas numa perspectiva evolutiva e etria. Conhecer a criana pensa-la num tempo e num espao, interagindo dinamicamente, influenciando e sendo influenciado. Elza Dias Pacheco. Fala-se muito da liberdade e do direito das crianas, principalmente de suas aes mais caractersticas o brincar, que seu cotidiano cercado de risos, alegrias, brincadeiras. Mas, se analisarmos cuidadosamente a realidade da maioria das crianas como se propaga, e como os documentos oficiais apresentam, historicamente, no