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Com uma política baseada no Pluripartidarismo, o Brasil vive uma constante disputa de poder entre partidos opositores e da base aliada do governo. O país é governado pelo Partido dos Trabalhadores desde 2003, e viveu um marco histórico durante o período com o julgamento e a prisão dos acusados de envolvimento com o escândalo do Mensalão.
A política brasileira estabelece o voto obrigatório para a população e enobrece seu sistema eleitoral eletrônico que, para alguns estudiosos, representa uma margem para a fraude na contabilidade dos votos para prefeituras, câmaras, governos estaduais e senado.
Atualmente, o governo brasileiro tem uma forte vertente de programas sociais que visam o assistencialismo, como o Bolsa Família, por exemplo. Apesar de ter sido eficiente para reduzir o número de famílias vivendo abaixo da linha da pobreza, as políticas sociais ainda não diminuíram as diferenças sociais e as dificuldades de acesso à educação e à saúde pública de qualidade.
A crise de credibilidade da política brasileira está presente em todas as esferas de poder, seja no Legislativo, no Executivo ou no Judiciário. Com diversos partidos legalmente registrados, o Brasil tem grupos ideológicos fortes, com uma esquerda e uma direita bem posicionadas.
Para sociólogos e críticos, o Brasil permanece como um país em desenvolvimento por causa do posicionamento de seus políticos e pelos gastos exorbitantes destinados a manutenção do sistema político nacional.
Para garantir o mínimo de transparência à política, o país conta hoje com a Lei da Ficha Limpa, que evita que políticos que estejam respondendo por crimes possam se candidatar a cargos públicos. Esta determinação configura um avanço importante na