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(Passamos abaixo uma relação dos pecados mortais mais comuns, para que as pessoas, nesta Quaresma, possam fazer uma boa revisão de vida. O dia da Justiça chega, e não nos deve pegar de surpreza. Só os filhos das trevas não se confessam)
I. Os pecados são chamados mortais quando preenchem três condições:
1. Uma matéria seriamente pecaminosa ou algo que nós achamos ser matéria pecaminosa.
2. Nós sabemos que é uma matéria séria.
3. Nós consentimos totalmente, sabendo que é um pecado grave.
Os pecados mortais estão indicados na Sagrada Escritura:
1 João 5:17: “...há pecado que conduz à morte.”
Apocalipse 3:1: “...conheço as tuas obras, (sei) que tens a reputação de que vives, e estás morto.”
Gálatas 5:19-21: “Ora as obras da carne são manifestas: são o adultério, a fornicação, a impureza, a luxúria, a idolatria, os malefícios, as inimizades, as contendas, as rivalidades, as iras, as rixas, as discórdias, as seitas, as invejas, os homicídios, a embriaguez, as glutonarias e outras coisas semelhantes, sobre as quais vos previno, como já vos disse, que os que as praticam não possuirão o reino de Deus.”
Se alguém não sabe que algo é pecado mortal, embora tenha-o cometido, esta pessoa, por ignorância, é inocente perante Deus. Entretanto, falando-se materialmente ou objetivamente continua a ser um pecado mortal, embora formalmente não o seja. O pecado mortal formal significa que a pessoa tem plena consciência do pecado e mesmo assim consente inteiramente a ele. Mas Deus exige que a pessoa descubra o que a lei requer. Nós devemos avaliar tudo em nossas vidas para descobrir se a nossa ação está de acordo com a lei.
II. Alguns pecados são sempre pecados mortais.
Por exemplo, (1) pecado contra Deus: blasfêmia, rejeição dos dons da Fé Católica, apostasia, heresia, cisma; (2) todos os pecados de impureza (adultério, fornicação, masturbação, atos homossexuais, desejos de ter prazer em pensamentos impuros, cobiçar a