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O livro perspectivas históricas da educação mostra-nos que ela está presente em toda a sociedade, sem que ninguém consiga escapar desse processo. Mas estão presentes à medida que busca a formação do indivíduo para a inserção ao meio, garantindo o desenvolvimento e sobrevivência da própria sociedade, no permanente processo de “prática histórica”.
São muitos os conceitos usados para classificar, ou definir a História da Educação. Para citar alguns, recorremos às palavras, transcritas do livro: “transformações”, “senda evolutiva”, “história de toda a nossa cultura ocidental”, entre muitos outros.
Informa o livro que como disciplina, a História da Educação surgiu no final do Século XIX, quando começaram a ser publicadas obras acerca do assunto na Europa. No Brasil, na época do Império, o curso Normal já existia, em período de tempo bastante limitado, capacitando o aluno apenas nas matérias Gramática e Caligrafia.
Um salto ao ano de 1890. Neste período, decreto no Estado de Minas Gerais dá nova organização ao ensino, no que diz respeito às Escolas Normais, cujo curso passa a ter duração de quatro anos.
Chegando ao século 20, no final da segunda década, nova reorganização. A formação do professor prevê, entre outras alterações, um currículo em que constam as disciplinas: Psicologia Educacional, Biologia e Higiene, Metodologia e Prática profissional, entre outras, cujo objetivo era levar o estudante a compreender a importância da educação enquanto instrumento de desenvolvimento social.
Nas décadas seguintes, a preocupação com a formação do professor seria ainda mais abrangente, com criança de leis específicas, como a LDB (Lei de Diretrizes e Bases), que ampliaria a área e regulamentaria a área pedagógica, até então confinada a uma seção da regulamentação que criou a Faculdade Nacional de Filosofia. A História da Educação sofre influências do momento histórico. O Positivismo, que teve Émile Durkheim (1858-1917) foi uma das correntes de pensamento que mais