Trabalhos
O documentário levanta uma discussão, e ouve diferentes opiniões de personalidades do humor que trabalham com stand up e fazem piadas preconceituosas como Rafinha Bastos, Danilo Gentili, Marcela Leal, ouve também pessoas que são contra esse tipo de piada que envolve o preconceito Jean Wyllys e Lola Aronovich, em meio ao debate sobre os limites da liberdade de expressão, esse documentário aborda o tema dentro do humor.
Os convidados levantam perguntas como existem limites para o humor? Piadas ofendem, ferem o politicamente correto? O argumento “É só uma piada!” é válido para qualquer circunstância, ainda que expresse o racismo, o sexismo, o preconceito contra as minorias e indivíduos? Piadas preconceituosas contra negros, mulheres, gays, lésbicas, gordos, deficientes físicos, etc. são engraçadas? Por que provocam o riso? Quem ri é cúmplice ou o humorista apenas expressa os valores presentes na sociedade? Se é ofensivo não deveria ser proibido? Quem define o limite entre a liberdade de expressão e a ofensa preconceituosa? O politicamente correto? Este não é uma forma de policiamento ideológico, social e político?
As comediantes Marcela Leal e Nany People defenderam uma frase em que Rafinha Bastos dizia que seria bom pra um mulher feia, se ela fosse estuprada que rendeu muita polemica, alegando que “a gente brinca com todo tipo de preconceito, a gente brinca com gente feia, com gente gorda, tudo’’ “Até as poucas mulheres que fazem humor fazem um humor muito machista”. Já a convidada feminista Lola Aronovich mostrou sua insatisfação com esse tipo de piada e falou “É um