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O autor expressa a sua discordância com essa prática maléfica, registrando no seu texto desde o inicio que “Os maus hábitos da linguagem empolada e da expressão prolixa continuam a prosperar no Judiciário” O Editorialista reforça seus argumentos de insatisfação com a excessiva verbosidade das manifestações orais e escritas classificando tanto as falas dos advogados e ministros quanto os textos das sentenças como parte de “ um espetáculo obscuro e bizantino” exibido ao público que acompanhava pela TJ Justiça e outras repetidoras as imagens do julgamento “ao vivo e a cores”.
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O tema que se trata no editorial, é sobre a linguagem que do Poder Judiciário, como mostra nos seguintes trechos: ''Os maus hábitos da linguagem empolada e da expressão prolixa continuam a prosperar no Judiciário; no Supremo, ainda mais em julgamento momentoso como o do mensalão, chegam ao apogeu'' ; ''À prolixidade nos processos, somou-se a loquacidade fora deles. O costume começou há mais de dez anos, quando ministros passaram a discorrer sobre quase qualquer assunto, a pretexto de que assim prestavam contas e faziam do Judiciário um Poder menos fechado.''
Já o autor, expressa seus argumentos nos seguintes trechos: ''Mas o contraste ressalta que falar muito não significa ter muito a dizer.'' ; ''Nem mesmo certas vulgaridades, salpicadas por alguns dos advogados da defesa, alteraram a sensação do leigo de assistir a um espetáculo obscuro e bizantino.'' São nestes trechos o autor reforça seus argumentos de insatisfação.