trabalhos
Samara Mendes
Berllanne Souza
ABERTURA DE AMOSTRAS
ABERTURA DE AMOSTRA
Quando vamos analisar uma amostra, principalmente por técnicas instrumentais é fundamental que a mesma esteja em estado líquido, para poder ser analisada.
O caso ideal é que a amostra seja totalmente solúvel na água ou em um solvente, onde neste caso a realização da analise se torna mais simples, entretanto nem sempre o ocorre.
Existindo a necessidade de se trabalhar com a amostra para torná-la solúvel, usamos várias técnicas e este conjunto de técnicas é conhecido como abertura de amostra que é uma expressão muito utilizada na análise qualitativa e quantitativa.
As técnicas de abertura mais populares e conhecidas são as que podem ser via úmida ou seca, com ação de ácidos ou bases e com aquecimento. Sendo a mais recente a abertura com fótons. Muitas vezes é necessário um conjunto destas técnicas para obter-se o sucesso na dissolução da amostra.
A escolha entre reagentes e técnicas para decomposição e dissolução é um aspecto crítico da análise, principalmente quando substâncias refratárias ou os analítos estão em quantidades de traço na amostra.
DIGESTÃO VIA SECA
O tipo de abertura de amostra que usa ácidos em gerais é empregado preferencialmente para a abertura de sólidos, em que estes correspondem a amostra e o ácido é o solvente da reação, aquele que promove a solvatação ou a digestão da amostra.
DIGESTÃO ACIDA DE LODO DE ESGOTO:
Materiais
Cápsulas de porcelana
Pipeta volumétrica 1 ml , 2 ml
Balão volumétrico 50 ml
Água destilada
Reagentes
Ácido Clorídrico
Procedimento
Seguindo a metodologia utilizada por Morgano et al. (2002), foi transferido 1 mL de cada amostra para cápsula de porcelana e levadas para incineração em mufla, à temperatura de 450°C, por 4 horas. As cinzas foram dissolvidas com 2,1 mL de ácido clorídrico concentrado, e diluídas em balões