Trabalhos
A evolução estelar não é estudada pela observação do ciclo de vida de uma única estrela; a maioria das mudanças estelares ocorre tão vagarosamente que só seriam detectáveis depois de muitos e muitos séculos. Em vez disto, astrofísicos tentam entender como as estrelas evoluem pela observação de numerosas estrelas, cada uma em um diferente ponto do ciclo da vida, e pela simulação da estrutura estelar com modelos em computador.
Índice
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1 Nascimento de uma estrela
1.1 Protoestrela
1.2 Anãs marrons e objetos subestelares
1.3 Fusão do hidrogênio
2 A juventude da vida das estrelas
3 Maturidade
3.1 Estrelas de baixa massa
3.2 Estrelas de massa intermediária
3.3 Estrelas massivas
4 Remanescentes estelares
4.1 Anãs brancas e negras
4.2 Estrelas de nêutrons
4.3 Buracos negros
5 Modelos
6 Ver também
7 Referências
8 Ligações externas
Nascimento de uma estrela[editar]
NGC 604, uma região gigante de formação estelar na galáxia Triângulo.
Um denso campo estelar emSagittarius
Protoestrela[editar]
A evolução estelar começa com o colapso gravitacional de uma nuvem molecular gigante (NMG), também conhecida como um berçário estelar. A maior parte do espaço "vazio" interno a uma galáxia contém em torno de 0,1 a 1 partícula por cm³, mas dentro de uma NMG a densidade típica é de uns poucos milhões de partículas por cm³. Uma NMG contém 100 000 a 10 000 000 vezes mais massa do que o nosso Solem virtude do seu tamanho: 50 a 300 anos-luz de comprimento.
Um entre vários eventos deve ocorrer para causar o colapso gravitacional: a NMG pode colidir com outras ou passar através de uma região densa de um braço espiral. A proximidade de uma