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Mesmo com a matriz de energia equilibrada , o país quer ampliar o número de usinas atômicas
A Comissão Nacinal de Energia Nuclear (Cnen) aprovou, em maio de 2010, o licenciamento para as obras de construção da terceira usina nuclear brasileira para fornecimento de energia elétrica, Angra III, que dve começr a operar em 2015, com pot~encia de 1.405 megawatts (MW). Os planos do governo brasileiro são de expandir ainda mais essa atividade são de expandir ainda mais essa atividade, As duas centrais nucleares já em funcionamento, Angra I e Angra II, t~em potencia de 657 MW e 1.350 MW, repectivamente.
As justificaivas para o invremento da atividade nuclear são, em parte, as mesmas dos demais países, como a necesssidade de diminuir a emissão de gases do efeito estufa. Como razões suplementares, há tmbém as grandes reservas de urânio no território brasileiro e o esgotamento das possibilidades de geração hidrelétrica na Região Sudeste. Entre as grandes nações , amatriz energética brasileira é a aque apresenta o maior equilíbrio. Mas a necesidade de energia nao renováveis leva o pai´s a investir também na energia nuclear, que atualmente representa somente 1,4% da matriz energética nacional. O esforço na área se traduz não apenas na construção de centrais geradoras de energia, mas no investimentpo em tecnologia de enriquecimento de urânio em suas várias fases. O brasil credenciou-se no decorrer das últimas décadas, como umas das nações com a tuação expressva na area de energia nuclear com fins pacíficos. A politica nuclear brasileira deu seus primeiros passos na década de 1940, com a exportação de material radioativo bruto. Em 1951, no segundo governo de Getúlio Vargas, foi criado o Conselho Nacional de Pesquisas (CNPq) - atual COnselho Nacional de Dessenvolvimento Cientifico e Tecnologico. A mesma lei criou a instituição estabeleceu o monpolio estatal da energia atôimica. os primeiros anos foram marcaods por um