TRABALHOS
Estes mamíferos possuem dois pares de dentes incisivos (dentes da frente) bem desenvolvidos. Um par situa-se no maxilar superior e o outro no maxilar inferior. Estes pares de dentes crescem continuamente, pois são desgastados à medida que o animal vai roendo as cascas dos ramos das plantas. Os roedores não possuem dentes caninos (presas), mas têm molares para a trituração do alimento. Como exemplos, temos o rato, o camundongo, a capivara (o maior roedor do mundo), o esquilo, a marmota e o castor. Estes animais servem de alimento para muitas aves, répteis e mamíferos carnívoros.
Todos os roedores possuem um par de incisivos na arcada dentária superior e inferior seguidos por um espaço, o diastema, e por um ou mais molares e pré-molares. Nenhum roedor possui mais de quatro incisivos e nenhum roedor possui caninos. Seus incisivos não têm raiz e crescem continuamente. As superfícies anterior e lateral são cobertas de esmalte, enquanto a posterior tem a dentina exposta. No ato de roer, os incisivos se atritam, desgastando a dentina, o que mantém os dentes bastante afiados. Esse sistema de "afiamento" é muito eficiente e é uma das chaves do enorme sucesso dos roedores.
A alimentação deles varia, mas os alimentos mais saudáveis para esses animais são: sementes, onde, 30 a 40% das sementes são cascas, as quais não são aproveitadas e precisam ser sopradas. Por fim, os roedores escolhem as sementes que mais lhes agradam, comprometendo a intenção do balanceamento, as rações, que atendem completamente as exigências nutricionais de pequenos roedores, sendo que o processo de fabricação das rações elimina os possíveis patógenos presentes nos ingredientes, pela ação de altas temperaturas e pressão.
Os roedores são adaptados para viver nas diversas regiões