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Ano: 2°
Introdução
No presente trabalho, vamos falar sobre a politica na idade moderna, que era o absolutismo. O absolutismo basicamente, é uma teoria politica que defende que uma pessoa deve deter o poder absoluto, ou seja, independente de outro órgão, seja ele judicial, legislativo, religioso ou eleitoral. Esta ideia tem sido algumas vezes confundida com a doutrina protestante do "Direito Divino dos Reis", que defende que a autoridade do governante emana diretamente de Deus, e que não podem ser depostos a não ser por Deus, defendido por alguns absolutistas como Jean Bodin e Jaime I.
Desenvolvimento
A Idade Moderna surpreendeu, centralizando o poder e inaugurando uma política absolutista. O poder era voltado somente aos reis e ao Estado, neutralizando a participação dos cidadãos nas decisões políticas. A nobreza detinha privilégios econômicos, jurídicos e sociais; sobrando ao povo, impostos e retaliações.
Diversos pensadores buscaram justificar o poder absoluto dos monarcas.
O Estado absolutista foi um processo importante para a modernização administrativa de certos países. No campo militar, embora tenha apresentado alguns pontos fracos, foi responsável por grandes transformações. A centralização administrativa e financeira praticamente extinguiu os exércitos mercenários, sem no entanto dispensar o emprego de estrangeiros. Criou uma burocracia civil que muito ajudou à manutenção de forças armadas. Desenvolveu formas compulsórias de alistamento que serviriam de base para o serviço militar moderno. Regulamentando o alistamento, diminuiu velhos abusos. Financiou e abasteceu efetivos cada vez maiores. Permitiu, por fim, a construção de dezenas de fortificações modernas.
Defendia a tese de que era necessário um Estado Forte para controlar e disciplinar a sociedade.