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Teoria da Gestalt (Base racionalista)
A psicologia buscava dividir em partes constituintes o todo, para se chegar as leis gerais fizeram uma abordagem científica: isolaram elementos e tentavam desvendar as leis. A intenção era obter dados sobre estímulos e respostas do comportamento humano. Porem foi insuficiente essa abordagem para a compreensão de alguns aspectos.
No inicio do século XX surgiu a teoria da forma, uma teoria de conjuntos que era o oposto da teoria de conjuntos que era oposta da teoria dos elementos constituintes. Varias escolas se formaram adotando essa teoria.
Wertheimer, Kohler, Kaffka e Lewin utilizaram os gestaltens na escola de Berlim. Eles consideravam essa teoria como geradoras de conhecimento. Para esses filósofos e inteligência, por exemplo, eram estruturas pré-formadas que eram explicadas através de estudos no indivíduo.
Essa teoria é racionalista, acredita na pré-formação. Já nascem com estruturas definidas e só precisam de estímulos para ser desenvolvidas.
Kohler denomina insight como a capacidade de resolver problemas com reorganização do campo perceptual que é movido pelas estruturas internas, e assim confere significados a experiência.
Ele realizou experiências em macacos e chipanzés, para mostrar que eles também eram capazes de ter insight.
Essas experiências deram certo, pois os animais demonstraram que também reorganizam seu campo perceptual. Eles compreendem as relações que solucione o problema.
As galinhas também foram capazes de associar a estímulos e respostas.
O insight se confunde um pouco com o Gestalt. Pois não reagem a estímulos específicos e sim com a percepção.
Implicações pedagógicas da abordagem Gestaltista na educação
Alguns pressupostos que foram dados para educação segundo as teorias Gestaltistas foram que o individuo já nascem com estruturas pré-formadas, essas estruturas vão atualizando através do tempo, é um processo progressivo e seqüencial, no