Trabalhos##

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA – UEPB

CENTRO DE EDUCAÇÃO – CEDUC

CURSO DE HISTÓRIA

ALUNO: EDÉSIO DO RÊGO JÚNIOR MATRÍCULA: 111290422

COMPONENTE CURRICULAR: HISTÓRIA MEDIEVAL

PROFESSOR: ADONHIRAN RIBEIRO DOS SANTOS

RESENHA CRÍTICA: AS RAÍZES MEDIEVAIS DA EUROPA

CAMPINA GRANDE – PB
SETEMBRO DE 2011
RESENHA CRÍTICA: AS RAÍZES MEDIEVAIS DA EUROPA

É um mundo que se afirma cada vez mais a agricultura do cereal. A Europa será um mundo do pão. Afirmam-se também duas bebidas dominantes, o vinho, cuja importância é reforçada desde a conquista romana pelos usos litúrgicos do cristianismo, e que leva os vinhedos além do que se considera ser o seu limite climático, até a França do Norte e a Inglaterra do Sul, e a ancestral da cerveja. A introdução do sistema de rotação dessas culturas tradicionalmente bienais com recurso ao alqueive para deixar a terra repousar, de uma terceira porção do terreno com a rotação treinal, o que permite a introdução das leguminosas e o aumento dos rendimentos pela possibilidade de duas colheitas por ano.
Esse período do ano mil e das décadas seguintes é um período essencial para a reestruturação social e política do espaço da cristandade, e esta reestruturação deixaram na organização territorial da Europa marcas profundas. Não só o castelo, evidentemente, mas também outras três células de base: o senhorio, a aldeia e a paróquia. O senhorio designa o território dominado pelo castelo e engloba as terras e os camponeses que têm o seu senhor. No interior dos senhorios encontram-se, grupamentos de camponeses e de súditos chamados aldeias. A aldeia nasceu da reunião das casas e dos campos em torno de dois elementos essenciais, a igreja e o cemitério. A instituição paroquial só será estabilizada no século XIII. A paróquia define certo número de direitos, o direito de os fiéis receberem os sacramentos, o direito de o padre perceber rendimentos.
No grupo senhorial se distingue se afirma, após o ano 1000, uma camada superior, a