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O termo “PISICOSSOMÁTICA” foi empregado pela primeira vez em 1818 pelo psiquiatra alemão Felix Heinroth. O médico usou o termo para explicar as causas da insônia, a influência das paixões na tuberculose, epilepsia e câncer. Discípulo de Freud, Heinroth designava a influência dos aspectos emocionais sobre uma enfermidade. Introduz a Medicina Psicossomática em Viena-1922 juntamente com Jung, mas Helen Dubar-1935 formula a psicossomática como ciência. Helen Dubar é considerada idealizadora e fundadora da “AMERICAN PSYCHOSSOMATIC SOCIETY” a da revista “PSSYCHOSSOMATIC MEDICINE” em 1.935.
O DESENVOLVIMENTO DO CONCEITO DE PSICOSSOMÁTICA
Em virtude do desenvolvimento da psicanálise cria-se a Escola Psicossomática de Paris-1962.
Os estudiosos partiam do pressuposto que os pacientes psicossomáticos apresentavam características comuns e as relacionaram da seguinte forma: O paciente tinha dificuldade de simbolizar. Sonhava pouco, ou não se lembrava dos sonhos.
Pouca elaboração psíquica.
Pensamento operatório aprisionado no concreto.
O paciente tinha pouca ligação com seu inconsciente, o que o tornava vulnerável ao estresse e o organismo reagia com uma doença somática. Gradualmente foi se desenvolvendo um corpo clínico que considerava a sintomatologia a partir da idéia de que um menor grau de atividade mental corresponde a uma maior vulnerabilidade somática. Exemplo: um indivíduo sofre um trauma qualquer, como tem poucos recursos psíquicos para elaborá-lo, sofre com um excesso de estimulação mental e acaba por desencadear uma desorganização psíquica que passa a atingir as funções somáticas.
A PSICOSSOMÁTICA NOS DIAS ATUAIS
Com a integração e desenvolvimento de Física, Química, biologia e Psicologia, a visão de mundo se aproximou mais do holístico. [Holístico- adjetivo derivado da palavra grega “holos” que significa tudo que