Trabalhos Markus
O autor Fernando Almeida, inicia seu artigo falando se não criarmos estratégias ou medidas que possibilitem remediar ou tentar resolver o problema da extrema pobreza, e se não formos capazes de propiciar a essas pessoas um habitat seguro, com certeza entraríamos em um colapso global no ecossistema do planeta, ou seja, enchentes, secas, furacões, se intensificam a cada ano devido ao aquecimento global, que atinge de maneira mais aguda a faixa mais humilde da população.
O aquecimento global é um fenômeno que já tem sido estudado no Brasil e no mundo. Extremos climáticos recentes têm sido atribuídos ao aquecimento global, como a seca na Amazônia em 2005, no sul do Brasil em 2004-2006, na Espanha e na Austrália; os invernos intensos na Ásia e na Europa; as ondas de calor na Europa em 2003; o furacão Catarina, no sul do Brasil em 2004; e os intensos furacões no Atlântico Norte, durante 2005. Esses fenômenos têm afetado a população, com grandes perdas de vidas humanas, atingindo também a economia, a agricultura e a saúde, com impactos graves nos ecossistemas (MARENGO, 2006).
Mesmo com a implantação do Protocolo de Quioto, empresas do mundo todo se negam a cumpri-lo ou cumprem apenas em partes; devido aos seus interesses de produção e principalmente de custo, interferindo de maneira direta com a mudança climática da terra.
Em contrapartida dessa realidade, felizmente algumas empresas sofrem pressões e são fiscalizadas pela própria sociedade, para que haja a efetiva redução de gases poluentes e tenha uma política de preservação. Aumentando diretamente o nível de aceitação do seu produto.
No Brasil, foi citado a empresa Petrobras, que inclui-o no seu plano de negócio, a redução de emissão de 18, 5 milhões de toneladas de gases de efeito estufa, no período de 5 anos. A forma que eles acharam para alcançar seu objetivo foi o incremento de eficiência energética, redução de gases e substituição se combustíveis. A iniciativa voluntaria da