A invenção do letramento A invenção do letramento ocorreu em um mesmo momento histórico, em varias sociedades e com o tempo foi se achando necessário reconhecer e nomear pratica de leituras mais avançadas e complexas. A alteração no conceito da alfabetização, ao longo das décadas permite identificar uma progressiva extensão em seus conceitos. No conceito de 1940, declara que o alfabetizado é aquele que sabia ler e escrever, e que tinha a capacidade de escrever seu próprio nome, depois passou pelo conceito de que o alfabetizado e aquele capaz de ler e escrever um bilhete simples, ou seja, já é capaz de não só ler, mas de exercer uma pratica de leitura e escrita, verifica uma progressiva embora cauteloso, a extensão do conceito de alfabetização em direção ao letramento evidencia a capacidade de sabe ler e usar a escrita. A mídia também discutia muito o conceito de letramento tomando como contraponto o conceito de alfabetização. Durante toda uma década ate hoje a mídia vem usando, matérias sobre competências de leitura e escrita da população brasileira. Dissociar alfabetização e letramento é um equívoco porque no quadro das atuais concepções psicológica, lingüísticas e psicolingüísticas de leitura e escrita, diz que a criança entra no mundo da escrita simultaneamente por dois processos: pelo alcance do sistema convencional da escrita-a alfabetização, e pelo desenvolvimento de habilidades do uso do sistema em atividades de leitura e escrita nas praticas sociais que envolvem a língua escrita e o letramento, não são processos independentes, mas interdependentes e indissociáveis. Alfabetização é entendida como processo de aquisição e apropriação do sistema da escrita, alfabético e apropriação do sistema da escrita, alfabético e ortográfico; em segundo lugar, é como decorrência da importância de que a alfabetização se desenvolva num contexto de letramento abrangendo a importância de que o alfabetizado na etapa inicial da aprendizagem tenha momento,