Trabalhos Diversos
A economia brasileira encontra-se num equilíbrio ruim, infelizmente estável, com tendência à estagnação. Segundo o vídeo mostrado em sala de aula (Empíricos) podemos prever uma maior crise desde o ano de 1994; a situação iniciou com a mudança negativa que teve início no sistema financeiro em 2008, com a queda do banco Norte Americano Lehman Brothers, tivemos mudanças na política econômica, com isso estão esperando problemas maiores que a última crise, como exemplo: Aumento da inflação, aumento do desemprego, corte de crédito, população mais endividada e a alta do dólar.
O salário não será suficiente para o pagamento dos gastos básicos mensais, os preços ficarão congelados, mercado sem produto para ofertar, não havendo condições para qualquer planejamento.
Segundo Felipe Miranda, que diz ter embasamento de todas as informações passadas, os empresários não confiam no Brasil, dessa forma não estão investindo, sem investimento o governo está suprindo essa ausência com aumento de preço dos produtos.
A média prevista de crescimento do PIB em 2014 está projetada para 1,8% a.a. (pior condição desde o governo Collor), a inflação não tem ficado no centro da meta, que seria de 4,5% a.a., e sim estimam-se atingir quase que o topo da meta, com a inflação chegando a 6,5%.
Para 2015 os economistas estão estimando o mesmo, 6,5%. Isso afeta diretamente os trabalhadores, que terão o mesmo salário, porém os custos bem mais elevados, não podendo mais manter o mesmo padrão de vida.
A situação estaria pior, com a inflação em torno de 8,5% se não fosse a posição do Governo em maquiar os preços, principalmente nos setores de energia e combustíveis.
O economista prevê fortes mudanças para 2015, com a inflação chegando a 15% ao ano, redução do poder de compra, aumento do desemprego (média de 10%), interrupção do crédito, contas públicas desajustadas, elevando os juros e causando impacto no orçamento familiar. O Banco Central Norte Americano deverá subir sua